Nunca as mulheres foram tão conscientes das dificuldades da maternidade como atualmente. Muitas vezes, o sonho de ter um filho compete com as oportunidades de crescimento na carreira, viagens ou outros projetos pessoais. E quando esse desejo finalmente é realizado, dar conta de tudo parece uma missão (quase) impossível. Mas enquanto na vida real a rotina com crianças não é nada fácil e cheia de contratempos, na ficção ainda são muitos os filmes e séries que retratam a vida de mãe como um verdadeiro mar de rosas ou, então, de um jeito tão caricato que é impossível se identificar.
Para ajudar as mamães a relaxarem um pouco em meio à loucura do dia a dia (e a rirem um pouco de si mesmas), selecionamos alguns dos longas que mostram a maternidade sem rodeios – e com uma boa dose de humor! Saiba do que se trata cada um deles e prepare já a pipoca!
1. Perfeita é a Mãe (2016)
Dos mesmos diretores de Se Beber Não Case, esse filme estreou nos cinemas brasileiros no último dia 11 de agosto e tem chamado a atenção de muitas mamães. A obra conta a história de Amy (Mila Kunis), uma mulher que tem um ótimo casamento, filhos inteligentes e educados, uma bela casa e uma carreira de sucesso. Parece perfeito, né? Mas não é o que acontece. Amy se sente sobrecarregada em ter que dar conta de tudo isso. Até que, um belo dia, ela decide se rebelar contra todas as suas obrigações e se une às também mães Carla (Kathryn Hahn) e Kiki (Kristen Bell). Juntas, elas vivem uma vida de MUITA diversão, liberdade e quebra de protocolos.
2. Não Sei Como Ela Consegue (2011)
Kate Reddy (Sarah Jessica Parker) retrata bem a vida de muitas mães que têm que se desdobrar entre os afazeres domésticos, a profissão, os cuidados com os filhos e o relacionamento com o marido. Todos os dias, ela perde algumas horinhas de sono fazendo listas mentais das tarefas que precisa cumprir (#QuemNunca). E tudo isso se torna ainda mais difícil quando a personagem passa a trabalhar com Jack Abelhammer (Pierce Brosnan) em um grande desafio para a sua carreira, que exige que ela viaje o tempo todo, afastando-se ainda mais da família.
3. Uma Mãe em Apuros (2009)
A blogueira Eliza Welsh (Uma Thurman) está em um momento complicado de sua vida: além de dar conta de todos os preparativos da festa de 6 anos da sua filha e cuidar do filho mais novo, que está começando a andar, ela ainda precisa se resolver com a sua melhor amiga, Sheila (Minnie Driver), que ficou muito brava após Eliza publicar um desabafo em seu blog. Como se não bastasse, a mãe de dois ainda se inscreveu em um concurso para o qual precisa escrever sobre o que a maternidade representa para ela.
4. The Single Moms Club (O Clube das Mães Solteiras, em tradução livre) (2014)
Esse filme do americano Tyler Perry foi dedicado a uma tia do cineasta, que criou seus quatro filhos sozinha. A obra fala sobre cinco mulheres que são mães solo e que, apesar de serem completamente diferentes umas das outras, têm filhos que estudam na mesma escola e que aprontam poucas e boas juntos. Para evitar que a garotada seja expulsa do colégio, as mamães precisam organizar um leilão beneficente. E o que era pra ser mais uma obrigação na vida delas acaba fortalecendo-as ainda mais e, o melhor de tudo, formando uma grande amizade.
5. Juntos Pelo Acaso (2010)
De uma hora para outra, Holly Berenson (Katherine Heigl) e Eric Messer (Josh Duhamel) são obrigados a superar suas desavenças em prol de um bem maior. Após o acidente que matou o casal de amigos deles Peter (Hayes MacArthur) e Alison Novak (Christina Hendricks), eles são designados para cuidar, juntos, da pequena Sophie, que ficou órfã. Aos poucos, Holly e Eric não apenas conhecem melhor um ao outro como também ficam por dentro dos desafios de ter um bebê em casa – os choros, as dificuldades para comer, as doenças e o fato de que esse pequeno ser humano depende de você para tudo!
6. Minha Mãe é uma Sereia (1990)
O longa se passa nos anos 1960 e narra a história de Rachel Flax (Cher) e suas duas filhas, Charlotte (Winona Ryder), de 15 anos, e Kate (Christina Ricci), de 9 anos. Rachel é uma mãe revolucionária para a sua época: solteira, ela não cozinha pratos elaborados e saborosos em casa e tem outras prioridades além de cuidar das crianças, como se divertir e paquerar. Tudo isso faz com que o seu relacionamento com Charlotte, cujo sonho é ser freira, seja um tanto conturbado. A garota sente que não tem nada em comum com a mãe, mas, ao se apaixonar pela primeira vez, descobre que tem muito a aprender com essa grande mulher.