Conviver com uma doença rara que dificulta a coagulação do sangue e, por isso, leva a hemorragias frequentes não é algo fácil, principalmente durante a infância. A hemofilia, falha de origem genética e hereditária que acomete mais o sexo masculino, não tem cura e, por suas características, demanda alguns cuidados no dia a dia. Logo, gerar identificação e representatividade é tão importante, sobretudo para as crianças. Pensando nisso, foi criada a minissérie Galáxia Lucas, iniciativa da Roche Farma Brasil em parceria com a Agência Vitrio.
A produção nos apresenta Lucas, um garotinho inteligente e fascinado pelo espaço sideral, com uma imaginação que o leva a viver grandes aventuras. Mas enquanto a mente do personagem produz os mais mirabolantes acontecimentos, na vida real ele precisa lidar com o diagnóstico da hemofilia.
O objetivo da série, além de mostrar às crianças que é possível viver com a doença e buscar seus sonhos, é informar pais, outros familiares e cuidadores sobre as possibilidades de dar mais autonomia e liberdade aos pequenos hemofílicos graças aos avanços da ciência e aos manejos que existem atualmente.
“A hemofilia ainda é uma doença pouco conhecida pela população brasileira, o que representa diversos desafios na vida de pacientes e seus familiares e cuidadores. É fundamental educarmos as pessoas para que se conscientizem sobre as necessidades desses pacientes, especialmente na infância, tornando possível o acesso aos cuidados adequados, a inclusão e o combate à estigmatização das pessoas com hemofilia”, declarou Michelle França, diretora médica da Roche Farma Brasil.
Hemofílicos no Brasil
De acordo com dados do Ministério da Saúde, há 13 mil pessoas vivendo com a doença no Brasil. O tratamento se baseia, sobretudo, na reposição do fator anti-hemofílico (que é diferente para o tipo A e para o tipo B) através de aplicações, que são disponibilizadas gratuitamente nos hemocentros.
Galáxia Lucas está disponível no Instagram e no site do laboratório. Assista, a seguir, ao primeiro episódio: